imagem: paiqueadorafilho.blogspot.com
NUNCA MAIS
Nunca mais eu cantei,
e faz algum tempo que dancei...
Nunca mais eu fiz nada
que simbolizasse alegria.
A alegria que me traz a poesia,
fica encrustrada no papel.
Eu não solto a voz,
eu não balanço o corpo...
A poesia não me deixa
morto de prazer,
como quando eu canto ou danço.
A poesia me deixa num canto,
com o canto mudo
e só minhas mãos é que dançam
NUNCA MAIS
Nunca mais eu cantei,
e faz algum tempo que dancei...
Nunca mais eu fiz nada
que simbolizasse alegria.
A alegria que me traz a poesia,
fica encrustrada no papel.
Eu não solto a voz,
eu não balanço o corpo...
A poesia não me deixa
morto de prazer,
como quando eu canto ou danço.
A poesia me deixa num canto,
com o canto mudo
e só minhas mãos é que dançam