Fim.
Se há um início, um limite, um final: O fim.
Seria assim simples e biológico, primavera, verão, outono e inverno.
A invasão dos hormônios e o apocalipse dos sonhos.
A vida num fio de navalha: O robótico momento da pedra que rola.
Fim, a utopia mais certa, o exemplo mais sério e mais propício.
O meu nome escrito nas estrelas, o teu nome também.
As pessoas são assim, querem brilhar...
E hoje em dia, no aqui e agora, que é o mesmo sol...seu bilho é fosco.
Por quê? por que elas só pensam em Inforevolução, e mais nada.
O metano, o ozônio, ou qualquer outro gás, a gravidade...
E os demais atributos do Universo nada são....
Então o money solto à baila ressoa como o Tudo, o Muito, a Fama.
E aí o inevitável vem: E põe fim!
Fim ao vazio de uma espécie a mais: Só isso.