Sou como o Fogo, lavas de vulcão,
Que ao acordar da longa letargia
Expele fogo em brasa das entranhas
Queimando o que não me faz bem.
Sou como a Água que nasce na fonte,
Mansa, límpida, jorrando a vida
Ou como vagas bravias do oceano
Recuando para retornar com o poder.
Sou volátil e mutável como o Ar,
Que tanto é brisa como vendaval
Soprando em direção aos quadrantes
Liberando minha energia vital.
Sou como a Terra estável e produtiva,
Como árvore que com a raiz se fixa
Como ermitã, neste imenso Universo
No agreste caminho deixando rastros.
Sou eterna criança esperando o despertar,
E, num dueto de Corpo e Alma
Voar na floração das asas
Rompendo o transcendental futuro.
“Na busca, da outra metade de mim”
Que ao acordar da longa letargia
Expele fogo em brasa das entranhas
Queimando o que não me faz bem.
Sou como a Água que nasce na fonte,
Mansa, límpida, jorrando a vida
Ou como vagas bravias do oceano
Recuando para retornar com o poder.
Sou volátil e mutável como o Ar,
Que tanto é brisa como vendaval
Soprando em direção aos quadrantes
Liberando minha energia vital.
Sou como a Terra estável e produtiva,
Como árvore que com a raiz se fixa
Como ermitã, neste imenso Universo
No agreste caminho deixando rastros.
Sou eterna criança esperando o despertar,
E, num dueto de Corpo e Alma
Voar na floração das asas
Rompendo o transcendental futuro.
“Na busca, da outra metade de mim”