PRISCILA 15
Quero cantar meus cantos mesmo assim...
Será sempre teu nome preservado,
Não importa teu peito enregelado
Mas olha quanto fogo inda há em mim!
Já nem tem mais a ver com nosso fim;
Hoje compreendo o quanto foi errado
Cortar as asas deste sonho alado
E te esperar, eternamente, enfim...
Deixa-me eternizar aquele Amor
Que, de algum jeito, transformou a dor
Em esperanças... Eu sobrevivi...
As gerações futuras saberão
De nós, mas só verão meu coração
Já que o teu vai estar recluso em ti...