O SONO
Vem chegando de mansinho
Se aproxima de vagar
Recolhida no meu ninho
Docemente a te esperar.
Meu amigo, prediléto
És minha paz, e refúgio
Esqueço os meus desafetos
Sou tão feliz, quando durmo.
Em tí, não há sofrimento
Morre a dor, não há tormento
Quisera não acordar
Minha mente se esvazia
A minha alma se recria
Nos sonhos, que vou sonhar.
Arminda 25/08/2011