À luz da verdade
À luz da verdade
À luz da verdade, desperta, desperta!
Não sejas eterno escravo de ti mesmo
Percorre teu próprio caminho, alerta!
Quer na felicidade, na dor, ou a esmo
A razão está adstrita* ao tempo e ao espaço
E, nenhum abismo errôneo se levanta
Senão sob uma falsa base, ou falso passo
Os prazeres, são passageiros, a vida é santa
Penetra fundo no legado do Criador
P’ra encontrar o caminho reto, verdadeiro
Qual espada de fogo cingindo** o amor
Dar o primeiro passo, não é difícil
Os demais suceder-se-ão ao primeiro
Num despertar, gracioso e senhoril
São Paulo, 25/08/2011
Armando A. C. Garcia
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*limitada; ligada
**rodeando; cercando