DO ABISMO À MUSA

Quando me sentei à beira de um abismo,

Voei...e pousei num jardim em floração,

Jamais perdi a esperança e o otimismo:

Amor verdadeiro se encontra no coração.

Sei quem é a minha legítima adoração,

Hoje, alimento-me só de romantismo,

Do mais real à loucura, sem moralismo,

E guardo a minha musa em oração...

Ela é a rainha das flores, do belo lirismo;

Na arte do amor ela é o contorcionismo,

E parece conhecer a fonte da juventude.

Mais que uma bela mulher, de atitude,

Nela a bondade é só mais uma virtude,

A prova do amor do seu brilhantismo...

(VictorAMPinheiro)

Victor A M Pinheiro
Enviado por Victor A M Pinheiro em 24/08/2011
Código do texto: T3179284
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