MEU CORPO
Ah! vida,escrita,desenhada,a ti importa
No cansaço ou fraqueza em ti me revisto
Meu corpo é frágil,no sofrer não suporta
As agruras que deteriora os meus ossos
Mas porque lamento,se a fé me reforça,
Se creio nas promessas ditas no calvário,
No teu sofrer por mim,por nós foi notório,
Pra andar altaneiramente.como as corças?
As substancias do meu corpo,era informe
Quando era entretecida pela tua sapiência
No seio de minha mãe,com tua excelência
Como trapo de imundícias,é assim que diz
Se não buscar refugio em quem nos criou
Um corpo solitário,triste,sem alma,...infeliz!
Ah! vida,escrita,desenhada,a ti importa
No cansaço ou fraqueza em ti me revisto
Meu corpo é frágil,no sofrer não suporta
As agruras que deteriora os meus ossos
Mas porque lamento,se a fé me reforça,
Se creio nas promessas ditas no calvário,
No teu sofrer por mim,por nós foi notório,
Pra andar altaneiramente.como as corças?
As substancias do meu corpo,era informe
Quando era entretecida pela tua sapiência
No seio de minha mãe,com tua excelência
Como trapo de imundícias,é assim que diz
Se não buscar refugio em quem nos criou
Um corpo solitário,triste,sem alma,...infeliz!