AMOR FATAL
As ondas do querer explodido
Em centelhas de chamas ardentes
Enlameiam em ardor querido
A descerem em valas quentes.
Espalham-se a possuir caído
Em romaria a seguir em frente
Tomando de assalto o sentido
Daquela embaçando a mente.
Ah! Desejo que brado!
Assolas este corpo em chamas
Na voracidez como mal.
Por aquele que não ouve o chamado
Daquela que sofre porque ama
Tão loucamente um amor fatal.
Belém, 03/04/2011 – 20h25
As ondas do querer explodido
Em centelhas de chamas ardentes
Enlameiam em ardor querido
A descerem em valas quentes.
Espalham-se a possuir caído
Em romaria a seguir em frente
Tomando de assalto o sentido
Daquela embaçando a mente.
Ah! Desejo que brado!
Assolas este corpo em chamas
Na voracidez como mal.
Por aquele que não ouve o chamado
Daquela que sofre porque ama
Tão loucamente um amor fatal.
Belém, 03/04/2011 – 20h25