Aos "senhores" da guerra
Aos Senhores da guerra
Parai de produzir armamento,
E usai essa força de produção,
Para que a terra dê mais pão,
E deixe a fome de ser tormento.
Concentrai vosso pensamento,
Nos que sofrem de privação,
Dai-lhe um pouco de atenção,
E minorai seu sofrimento.
Porque aquilo que ganhais,
Nas mortes que provocais,
De nada vos vai servir.
Caminhais já para a morte,
E que vos livre, não há sorte,
De cedo nela irdes cair.