Esperança de Amar
Vejo um brilho que ao longe está...
Seria o fulgor do bendito amor,
Novamente brilhando a me enamorar?
E eu como felizardo do candor!
Seria uma fachada de ilusão e temor
O que agora me avizinha um problema?
Numa dúvida rompante de emblemas
Fazendo no final de tudo isso o pavor?
Debruçar-me aos braços do amor
Caindo preso, cativo em seu torpor
Sofrendo de novo a agonia quebrante
Que meu coração inteiro o sente
Exigindo cega e desgraçadamente
Uma nova sensação que o dissabor