Esperança de Amar

Vejo um brilho que ao longe está...

Seria o fulgor do bendito amor,

Novamente brilhando a me enamorar?

E eu como felizardo do candor!

Seria uma fachada de ilusão e temor

O que agora me avizinha um problema?

Numa dúvida rompante de emblemas

Fazendo no final de tudo isso o pavor?

Debruçar-me aos braços do amor

Caindo preso, cativo em seu torpor

Sofrendo de novo a agonia quebrante

Que meu coração inteiro o sente

Exigindo cega e desgraçadamente

Uma nova sensação que o dissabor

Paulo Poeta
Enviado por Paulo Poeta em 13/12/2006
Código do texto: T317184