NO INVERNO DA EXISTÊNCIA
NO INVERNO DA EXISTÊNCIA
LA VAMOS NÓS – CURTINDO A MESMA DOR –
PELAS RUAS ... AONDE, ANTIGAMENTE,
A GENTE FEZ, SORRINDO, ALEGREMENTE,
JURAS E JURAS DE INFINITO AMOR.
PEGO-TE O BRAÇO E LOGO O TEU CALOR
CONNFORTA A MINHA MÃO SEMPRE CARENTE!
JÁ NÃO SEI MAIS SE ÉS TU O MEU PACIENTE
OU SE ME GUARDAS, ANJO CUIDADOR!
NO FIM DAS CONTAS VAMOS INDO BEM:
ENTRE BEIJOS E QUEIXAS NOS AMAMOS,
NESTES DIAS QUE PASSAM DEVAGAR.
O INVERNO DA EXXISTÊNCIA JÁ NOS VEM...
NO SILÊNCIO, SOZINHOS, DESVENDAMOS
O MISTÉRIO SEM FIM DO VERBO AMAR!
Dulcinéa B L Marchiori