NO INVERNO DA EXISTÊNCIA

NO INVERNO DA EXISTÊNCIA

LA VAMOS NÓS – CURTINDO A MESMA DOR –

PELAS RUAS ... AONDE, ANTIGAMENTE,

A GENTE FEZ, SORRINDO, ALEGREMENTE,

JURAS E JURAS DE INFINITO AMOR.

PEGO-TE O BRAÇO E LOGO O TEU CALOR

CONNFORTA A MINHA MÃO SEMPRE CARENTE!

JÁ NÃO SEI MAIS SE ÉS TU O MEU PACIENTE

OU SE ME GUARDAS, ANJO CUIDADOR!

NO FIM DAS CONTAS VAMOS INDO BEM:

ENTRE BEIJOS E QUEIXAS NOS AMAMOS,

NESTES DIAS QUE PASSAM DEVAGAR.

O INVERNO DA EXXISTÊNCIA JÁ NOS VEM...

NO SILÊNCIO, SOZINHOS, DESVENDAMOS

O MISTÉRIO SEM FIM DO VERBO AMAR!

Dulcinéa B L Marchiori

dulcinéa
Enviado por dulcinéa em 20/08/2011
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