*** NOSSO AMOR (SONETEX) ***
Meu amor por você é coalhado de ternura.
O seu amor é meu, faz-me feliz e contente.
Não vivo sem você, e nem sem sua doçura.
Eu e você temos os elos da mesma corrente.
O nosso amor é fértii, tem do amor a fartura.
O amor em nós habita, é gostoso, é presente.
Amar é o nosso dom, nosso amor faz loucura.
Nosso amor tem as cores das doces misturas.
Jamais (nunca) nosso fiel amor se fez ausente.
É tanto amor vão aos céus, voam pelas alturas.
Entre nós dois o amor é perfeito e tem abertura
É a parte principal da minha história, a semente.
Nosso amor tem futuro, é arte da nossa cultura.
Sei dizer que o nosso amor não morre no poente.
Temos em comum um amor sincero de paz e lisura.
Sou feliz, pois o seu amor tem do branco a brancura.
Observação:
Este sonetex, eu fiz baseados e tentando seguir as normas cultas, repassadas pelos grandes poetas FiusaLullyano, mas como eu não sou muito pegado as normas, eu fiz do meu jeito, mas pelo menos mantive a quadra, a sextilhas, a quadra e o dístico, sem essa de contar aqui, ou dali.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos"
Domingo, 14 de agosto de 2011 – 22h42
Ceilândia/DF
Meu amor por você é coalhado de ternura.
O seu amor é meu, faz-me feliz e contente.
Não vivo sem você, e nem sem sua doçura.
Eu e você temos os elos da mesma corrente.
O nosso amor é fértii, tem do amor a fartura.
O amor em nós habita, é gostoso, é presente.
Amar é o nosso dom, nosso amor faz loucura.
Nosso amor tem as cores das doces misturas.
Jamais (nunca) nosso fiel amor se fez ausente.
É tanto amor vão aos céus, voam pelas alturas.
Entre nós dois o amor é perfeito e tem abertura
É a parte principal da minha história, a semente.
Nosso amor tem futuro, é arte da nossa cultura.
Sei dizer que o nosso amor não morre no poente.
Temos em comum um amor sincero de paz e lisura.
Sou feliz, pois o seu amor tem do branco a brancura.
Observação:
Este sonetex, eu fiz baseados e tentando seguir as normas cultas, repassadas pelos grandes poetas FiusaLullyano, mas como eu não sou muito pegado as normas, eu fiz do meu jeito, mas pelo menos mantive a quadra, a sextilhas, a quadra e o dístico, sem essa de contar aqui, ou dali.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos"
Domingo, 14 de agosto de 2011 – 22h42
Ceilândia/DF