Nau ao porto
Volto à coerência do ato
À vida adulta que tenho
Ao meu verdadeiro fato
Não vou com desdenho
Nem me desloco ao tato
Calo o bajulador ferrenho
Reinicio o ciclo mais exato
Meu verdadeiro desenho
Sempre que soube fui feliz
Houveram horas que não quis
Mas fui infantil por assim dizer
Verdade dita por merecer
Sem lágrimas nem pranto
Com cantos em esperanto.
Lord Brainron