Nau ao porto

Volto à coerência do ato

À vida adulta que tenho

Ao meu verdadeiro fato

Não vou com desdenho

Nem me desloco ao tato

Calo o bajulador ferrenho

Reinicio o ciclo mais exato

Meu verdadeiro desenho

Sempre que soube fui feliz

Houveram horas que não quis

Mas fui infantil por assim dizer

Verdade dita por merecer

Sem lágrimas nem pranto

Com cantos em esperanto.

Lord Brainron

lordbyron
Enviado por lordbyron em 17/08/2011
Código do texto: T3165564
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