CONSTERNAÇÃO
Tenra idade que me devora
As cicatrizes do falso amor
Em minha mente incorpora
Resultante da vida, seu temor
Versos componho sem alegria
Já que meus dias passam lentamente
A alma ao desalento sem euforia
Acostumou-se a viver tristemente
Amor não mais buscarei
Meu destino já fôra traçado
Vivo num caminho planejado
Pelas mágoas da solidão, chorei
Até quando cessará este sofrer?
Quando no mundo eu não mais pertencer!