De quem é a vez?
A lagoa refletia o céu anil
O sapo verde via a mosca
sem anjo branco, um ardil
sol de cor amarela fosca
Matizes de flâmula pátria
O palco, cadeia alimentar
Saciar, quase uma mania
O almoço, lanche e jantar
Um inseto, fome e língua
Distraído levado à míngua
Seu pousar foi arrebatado
Sapo na lagoa enfastiado
A cadeia cumpriu sua obra
Ressona sapo,vez da cobra