" O Manobrista"
“ O MANOBRISTA”
(12.11 .09)
Mesmo agora, quando o nada se assenta.
O não possível torna-se capaz
Por trás da “gorjeta” que lhe acalenta,
O “manobrista“ seu sonho refaz...
Transforma o espaço que não acrescenta
Na mágica difusa que lhe apraz,
Deixa de ser “guardador”, se reinventa,
Por um instante, torna-se capaz...
“Incorpora” um próspero funcionário
A “rodar” sem nenhum itinerário
Com seu “carro” entre as luzes da avenida...
Até parar no ponto reservado,
Onde o sonho dá-se por encerrado
E inebriado “acorda para lida”!
Ronaldo Trigueiros lima
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