DEIXA-ME SÓ

Deixa-me sozinho em meu caminho

Que aprendi a calar a minha dor

Tua ausência, indiferença, ou desamor

Eles já nao me põem em desalinho

Já recolhi no peito todo o pranto,

Que amoldando-se foi à dor qu’empalma

Cristalizando-se rente à minh’alma,

Se làgrimas tombam dele, é que decanto !

Sem frenesi, assim é a minha história

Que alimento de sonhos e de memórias...

Uma paz etérea vislumbro no futuro

Quem sabe là, eu colherei o teu sorriso,

Que renderá à minh’alma o paraíso,

Oh, como creio... e à sonhar perduro !

Aug11

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Rose Galvao
Enviado por Rose Galvao em 14/08/2011
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