DEIXA-ME SÓ
Deixa-me sozinho em meu caminho
Que aprendi a calar a minha dor
Tua ausência, indiferença, ou desamor
Eles já nao me põem em desalinho
Já recolhi no peito todo o pranto,
Que amoldando-se foi à dor qu’empalma
Cristalizando-se rente à minh’alma,
Se làgrimas tombam dele, é que decanto !
Sem frenesi, assim é a minha história
Que alimento de sonhos e de memórias...
Uma paz etérea vislumbro no futuro
Quem sabe là, eu colherei o teu sorriso,
Que renderá à minh’alma o paraíso,
Oh, como creio... e à sonhar perduro !
Aug11
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