NA TUMBA.
Quando no silêncio solitário da tumba
Eu, sem voz com frio, não segurar a sua mão;
Para cantar e dançar como alegremente faço agora:
Traga as rosas uma vez por ano, em plena floração,
E ao invés de que deva entrar, com medo. Tristonha,
Traga o teu novo amor contigo: mãos unidas
com o vestido negro que esconde a alma risonha
Sim! eu abençoaria o fruto em sua barriga.
Como o amor pode estar onde o ciúme está presente?
E jazo mergulhado num mar de flor e centeio.
Que a dor cruel desta noite acabará de manhãzinha...
Voce estaria triste. mas, decidida a seguir em frente
já morto, indiferente, sem o calor de amor. de teu seio
Diria: meu amor, eu desejo, que seja feliz sozinha...