BÁLSAMO
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Dói-me, tanto, a ausência do teu riso;
Ver os portões dos teus jardins, fechados,
Quando o vento passava, impreciso,
Entre as flores, botões bem orvalhados...
Ah, dói-me ver o céu, tão espalhado,
Tão grande, azulado, d’imensidão,
Pois, se assemelha aos meus infindos prados,
Por onde sempre brota esta solidão!...
Ah, dói-me tanto ouvir o arvoredo,
Aos balanços, na tarde, tão outonal,
Sim, como se gemessem a minha dor...
Dói-me, demais a alma! Tenho medo!
Será que viverei, assim, ao final,
Sem ter, de ti, o bálsamo, o amor?....
Aarão Filho
São Luís-Ma, 26 de Julho de 2011.
********** VANA FRAGA ME TROUXE UM PRESENTE************
Será, Que Passarei O Resto Da Vida A Lhe Esperar,
Mesmo Quase Sem Esperanças De Que Um Dia Vai Voltar???
Tem Dó Não, Coração??? Vê Meus Versos De Triste e Solidão!!!
Vem Me Dar Aquele Beijo Cheio De Paixão, e Rolar Outra Vez No Chão!!!//
Aplausos Poéticos A Teus Escritos, Nobres e Bonitos!!! Linda Tarde A Ti, Mon Ami!!! Bjão No Coração!!! Que A Ti Não Falte Inspiração!!!
*********** OBRIGADO, QUERIDA VANA! SEUS VERSOS SÃO LINDOS!!!