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SONETO DE INDIGNAÇÃO - II
Que seja ou não
Um soneto.
Eu meto o peito
E abro o portão.
Eu pergunto à Nação:
Cadê o respeito?
Quem quer direito,
Mostra-se como lição.
Quem tem coração
Olha para o irmão
E estende a mão.
Já que não tem
Arranca do vintém,
Ao último tostão.