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SONETO DE INDIGNAÇÃO - I
Vocês não imaginam
O que fervilha de indignação
Na minha cabeça,
No meu coração...
Como pode tanta injustiça?
Tem gente comendo carniça
E políticos comendo milhões.
Só pra rimar: Cadê os corações?
A poesia que não se deita
Em berço esplêndido,
Não aceita
O que essa corja faz.
Só este soneto “comovido”
Não satisfaz...
Eu quero muito mais!