“AGORA NA MADRUGADA”.
(Soneto).
Claro azul cheio de estrelas
A lua como holofote,
Um anjo veio acendê-las
Uma linda cena sem corte.
Boquiaberta ao vê-las
Meu coração bateu forte,
Poetando ao bem dizê-las
Viva a vida além da morte.
Só e insone na madrugada
Olhando a deserta estrada,
Viva a terra vivo o céu.
Distante a alvorada
Minha alma está deslumbrada,
Vendo a lua atrás de um véu.