NUM DOMINGO...
 
Ainda sinto neste teu meigo olhar
O  mais  lindo sorriso de menino
Olhando assim, sempre à encantar
Trazendo ainda, um poema genuino
 
Destes meus versos, tu és a essência
Qual anjo, que trazes em teu retorno
Palavras doces de amor, com sapiência
E muito encanto, num domingo morno
 
E disse Exupéry, num dia, tão exultante:
"Foi o tempo que dedicastes à tua rosa,
Que tornou a tua rosa tão importante"
 
E,foi uma poesia assim, à mim ofertada
Que de tão bela,ela se tornou poderosa
Deixando-me assim, por ti, apaixonada!  


ENTERRAR O MENESTREL.
                                                   
                                                    Miguel Jacó.

Sou partículas do ar que tu respiras,
Mas não foi nem um propósito meu,
A natureza espontânea se interliga,
E este meu ser passa a compor o teu.

As escritas fluentes dizem coisas,
E afagam em alento os corações,
Entrelaçam idéias das mais afoitas,
Redundando em um dia de emoções.

Ao regarmos o jardim do nosso ser,
Adubaremos a nossa flor de lótus,
E conquistamos os afagos e prazeres.

As impressões chegam num poema,
E se dispersam em versos a graneis,
Restando então enterrar o menestrel.

Bom dia Professora Nana Okida, você compôs uma cena amorosa de difícil contemplação poético por parte de quem desejo interar seus versos,mesmo assim a minha alma criativa me compeliu a deixar-te estes pacatos versos, o bom é que já conheces as regras, meus parabens pelo seu magistral soneto.MJ.

Sinto-me agraciada com tua presença mestre...Meus humildes versos nada são sem a tua complementação...Ih, Rimou!!! Beijos.

Nana Okida
Enviado por Nana Okida em 11/07/2011
Reeditado em 22/07/2011
Código do texto: T3089439