A falta... de Amor!!!

O Amor, ele, que se balança no balanço do universo

Paro e espero... o Amor! Este cego que navega a só sentir sem descrever

Navego, não vejo! Tua expressão não me diz qualquer coisa

E o que o silêncio havia dito apagou-se da memória ao perecer!

É como nunca encontrar-se! A agonia infinda do ciclo misterioso

Todas as não-respostas... tantas as não-respostas do almirante louco

Amor se balança no balanço do universo e sua flecha

também balança em mesmo ritmo... e ri tão solto!

Amor está a rir e antes somente chorava

Amor está a sentir e antes somente deitava

O que escrever Amor? Amor em mim... florir...

Que se faltava era a falta a ausência aqui

Que se estava... era a falta que vivia em mim

De me nutrir... de tanto que me roubava!

dhália
Enviado por dhália em 03/12/2006
Código do texto: T308101