A falta... de Amor!!!
O Amor, ele, que se balança no balanço do universo
Paro e espero... o Amor! Este cego que navega a só sentir sem descrever
Navego, não vejo! Tua expressão não me diz qualquer coisa
E o que o silêncio havia dito apagou-se da memória ao perecer!
É como nunca encontrar-se! A agonia infinda do ciclo misterioso
Todas as não-respostas... tantas as não-respostas do almirante louco
Amor se balança no balanço do universo e sua flecha
também balança em mesmo ritmo... e ri tão solto!
Amor está a rir e antes somente chorava
Amor está a sentir e antes somente deitava
O que escrever Amor? Amor em mim... florir...
Que se faltava era a falta a ausência aqui
Que se estava... era a falta que vivia em mim
De me nutrir... de tanto que me roubava!