A DOCE CHEGADA...

Espero inquieta, as doze badaladas 
Qual Cinderela; a virgem inocente
Anseia, do príncipe, a doce chegada 
Á mesma hora, pontual,  fremente...

Sentindo mi'alma, alegre, em festa
Bailando solta, docemente enlevada
Preparo para ti, encantada seresta
Contando as horas,  tão excitada...

Momento mágico,  ansiado, sonhado,
Verdadeiro, imaginário e talvez ilusório,
Tenho meu pensamento desencontrado,

Sinto que, nem  tudo pode estar perdido,
Agora tu vens, tão meigo e  tão sensório.
E, este pobre coração, continua iludido... 

Nana Okida
Enviado por Nana Okida em 03/07/2011
Reeditado em 03/07/2011
Código do texto: T3073117