Púlpito...
Desiludida ia o Homem que restaura, que ilude, que fere...
Ele nem sabia o razão de seu academicismo tão infecto.
Ele só servia o café naquela nau
Ele rosnava para os hostis cientificistas do mal.
Naquele minuto decadente, ele só ia, solene!
Buscar gravetos no bosque...
Ele nem tinha mãos...
Mas ia, catar a paz.
Ele sorria demais, pois via esquilos
Ele mal sabia falar, e antes fora tribuno
Mas ia, orando, e procurando...a fé...
Viu que um tosco assento estava a sua frente...
Ele não tinha púlpito, mas tinha Deus.
E assim, continuou seu caminho...