OBRA DO DESTINO
Amar e ser amado igualmente
É dádiva concedida... do Divino,
O dom, como que a inspirar um hino
Que em forma de soneto represente
A gratidão ao precioso ensino,
Segundo o qual conheço, plenamente,
De ser feliz, esse valor presente
Em minha alma - obra do destino...
E o destino é a vontade expressa
Do Criador, por sua imensa graça,
Se, por mérito, não nos caberia...
Juntando a esse amor a poesia,
Quero que em prece, registrar, se faça
O quanto prezo esta paixão confessa.
Obrigado aos amigos que, com suas interações, colaboram para o embelezamento desta página.
Dom celeste...
Amar até o fim...
Dividir-se ao meio...
Dar-se por inteiro...
Amar sem medidas...
Somar-se então...
Dar e receber...
Amar e sobreviver...
(Edson dos Santos)