OBRA DO DESTINO

Amar e ser amado igualmente

É dádiva concedida... do Divino,

O dom, como que a inspirar um hino

Que em forma de soneto represente

A gratidão ao precioso ensino,

Segundo o qual conheço, plenamente,

De ser feliz, esse valor presente

Em minha alma - obra do destino...

E o destino é a vontade expressa

Do Criador, por sua imensa graça,

Se, por mérito, não nos caberia...

Juntando a esse amor a poesia,

Quero que em prece, registrar, se faça

O quanto prezo esta paixão confessa.

Obrigado aos amigos que, com suas interações, colaboram para o embelezamento desta página.

Dom celeste...

Amar até o fim...

Dividir-se ao meio...

Dar-se por inteiro...

Amar sem medidas...

Somar-se então...

Dar e receber...

Amar e sobreviver...

(Edson dos Santos)

Mario Roberto Guimarães
Enviado por Mario Roberto Guimarães em 02/07/2011
Reeditado em 02/07/2011
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