Amo

Amo

Anônimo, Vitor Mendes e Roberto Felipe

Amo a calma que tens e que não tenho,

Amo a paz que encontraste e ainda procuro.

Amo-te porque és clara e eu, obscuro:

porque vens pelo amor, e eu não venho.

Amo como se fosse isto possível

Apenas sei que eu amo, com este amor

Tão vago, impalpável e indizível

a se abeirar de mim... como uma dor...

Amo, afago, acarinho, acaricio,

Ando amando, amarei com'o alvadio

E alto amor ao qual ando'a' engrandecer...

Aprendiz deste teu amor tão terno

Eu te amo e no entanto não externo

tanto quanto ele existe a me perder...

uneversosgrupo
Enviado por uneversosgrupo em 29/06/2011
Reeditado em 04/02/2012
Código do texto: T3065513