Caubói solitário
Na velocidade de um puro sangue...
Seus cabelos seguindo a voz do vento...
Galopando por campos verdejantes...
Correndo contra o poderoso tempo...
Na cintura sua arma e um chicote...
Na cabeça um borsalino... tal como um véu...
Trajando calça, longas botas e um colete...
No bolso carregava um bilhete de papel...
Chega á porteira que já aberta o espera...
E a chorar encontra a doce e linda donzela...
Entrega-lhe o bilhete que trouxe com zelo...
Escrito a caneta tinteiro... “Te amo meu amor”
Enquanto ela lê, se vai sem receber um único beijo...
Dizendo; este é um recado de meu nobre senhor....
Aqui estava eu sem inspiração... tentei escrever um soneto... e olha só o que deu... rsrsrsrsrs... mas como não jogo nada fora, publiquei na hora!
kkkkkkkkkk....
Um abraço a todos!