Caubói solitário

Na velocidade de um puro sangue...

Seus cabelos seguindo a voz do vento...

Galopando por campos verdejantes...

Correndo contra o poderoso tempo...

Na cintura sua arma e um chicote...

Na cabeça um borsalino... tal como um véu...

Trajando calça, longas botas e um colete...

No bolso carregava um bilhete de papel...

Chega á porteira que já aberta o espera...

E a chorar encontra a doce e linda donzela...

Entrega-lhe o bilhete que trouxe com zelo...

Escrito a caneta tinteiro... “Te amo meu amor”

Enquanto ela lê, se vai sem receber um único beijo...

Dizendo; este é um recado de meu nobre senhor....

Aqui estava eu sem inspiração... tentei escrever um soneto... e olha só o que deu... rsrsrsrsrs... mas como não jogo nada fora, publiquei na hora!

kkkkkkkkkk....

Um abraço a todos!

Sidney Muniz
Enviado por Sidney Muniz em 28/06/2011
Reeditado em 29/06/2011
Código do texto: T3062716
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