Falácia de uma maldade

Tens uma falácia maldita

Um língua, dita venenosa

Creio na decência bendita

De teres alma asquerosa

Tens um caco que te reflita

Nunca espelho, desditosa

Alma que ao mal se permita

Por seres de vida ansiosa

Tens os agouros da página

És um útero sem vagina

Um alvo sem frio projétil

Um falo sem tine erétil

És o veneno, o verme

No meio, bem no cerne.

Lord Brainron

lordbyron
Enviado por lordbyron em 28/06/2011
Reeditado em 28/06/2011
Código do texto: T3061724
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