Falácia de uma maldade
Tens uma falácia maldita
Um língua, dita venenosa
Creio na decência bendita
De teres alma asquerosa
Tens um caco que te reflita
Nunca espelho, desditosa
Alma que ao mal se permita
Por seres de vida ansiosa
Tens os agouros da página
És um útero sem vagina
Um alvo sem frio projétil
Um falo sem tine erétil
És o veneno, o verme
No meio, bem no cerne.
Lord Brainron