LUXÚRIA ( Soneto)
Quero de ti, desfrutar
Sem promessas de amor
Apenas desejo, fulgor
E meu corpo ao teu, atar
Fazer de tal ato, paixão
Gozar de ti, a mocidade
Mostrar-te minha virilidade
Ouvindo tua arfante respiração
Sentir da menina, doçura
Com o salgado suor
Que me induz à loucura
O afago do amplexo
Mesclado à quentura
De teu ardente sexo