O encanto da alma
Vejas se ninguém viu o reluzente
Alegrar de tua última insensatez.
Somente o amor – dessa vez -
Foi teu cúmplice resplandecente!
Acostuma-te a beleza desta vida!
O Ser que, nesta terra tão amável,
Vive entre a dor e a aflição, sente cansado
A falta desse amor fonte esquecida
Tomas uma lâmpada, ponha em teu candeeiro!
O sorriso, amigo, é a palavra apropriada.
A água que afoga amacia o pão e o centeio.
Se alguém motiva ainda aflição em tua alegria
Expulse essa dor vil que te apedreja.
Chame-o para viver nessa doce idolatria!
Vejas se ninguém viu o reluzente
Alegrar de tua última insensatez.
Somente o amor – dessa vez -
Foi teu cúmplice resplandecente!
Acostuma-te a beleza desta vida!
O Ser que, nesta terra tão amável,
Vive entre a dor e a aflição, sente cansado
A falta desse amor fonte esquecida
Tomas uma lâmpada, ponha em teu candeeiro!
O sorriso, amigo, é a palavra apropriada.
A água que afoga amacia o pão e o centeio.
Se alguém motiva ainda aflição em tua alegria
Expulse essa dor vil que te apedreja.
Chame-o para viver nessa doce idolatria!