Que saudade.
Que saudade escondida dentre lágrimas que caem...
Verti hoje e verterei amanhã de verdade!
Que saudade...Pai...do teu mimo e abraço...
Das cantorias sem fim, no recôndido laço.
Nesse dia tão triste, em que não sei o que faço.
Nesta estrada tão sombria, em que me desfaço.
E que longe do teu zêlo me soterra sem dó...
Encontro-me com teus risos, e conselhos mais precisos...
O teu sol em meus sorrisos...Vai continuar sonoro...
Até o fim de meus dias, até o fim do meu tempo
Mas aqui neste momento: Tua ausência é ardida.
E eu que com medo da morte partilhei a minha essência, em vida.
Hoje guardo uma certeza bem exata: Morro feliz, revigorada!
Irei te encontrar, e tu me darás boas novas...Na chegada...