Quando a Noite Cai
Quando a Noite Cai
Jorge Linhaça
Quando a noite cai; Me cobre seu manto
Minh'alma se vai buscando além
O colo do Pai, que seque meu pranto
Num acalanto ou num requiém
Buscando essa paz, repouso em seu canto
E a minh'alma N'Ele se copraz
Sinto o rocio e nele m'encanto
Enquanto o sono repouso me traz
Ah, quem me dera, romper os grilhões
qu'amarram meus pés e calam-me a voz
Qual as correntes de um Prometeu
Ah, quem me dera, romper as tensões
que m'apoquentam, rompendo esses nós
Que fazem de mim, um outr'e não eu
Quando a Noite Cai
Jorge Linhaça
Quando a noite cai; Me cobre seu manto
Minh'alma se vai buscando além
O colo do Pai, que seque meu pranto
Num acalanto ou num requiém
Buscando essa paz, repouso em seu canto
E a minh'alma N'Ele se copraz
Sinto o rocio e nele m'encanto
Enquanto o sono repouso me traz
Ah, quem me dera, romper os grilhões
qu'amarram meus pés e calam-me a voz
Qual as correntes de um Prometeu
Ah, quem me dera, romper as tensões
que m'apoquentam, rompendo esses nós
Que fazem de mim, um outr'e não eu