Abrindo as Janelas!
Ancorei naquele cais solitário,
Com meu navio abalroado,
Arremessado, pela tempestade,
Pois o nosso vento era contrario!
Silenciei, inquirindo a razão,
Enquanto o tempo se debatia,
E o vento mais que corria,
Deixando-me, ali no chão!
E a noite, não chegava ao fim,
Tardando o meu sol radiante,
E eu quase delirante, sorria!
O meu sorriso abriu as janelas,
E vislumbrei as aves mais belas
Que cantavam para o meu viver!