Abrindo as Janelas!

Ancorei naquele cais solitário,

Com meu navio abalroado,

Arremessado, pela tempestade,

Pois o nosso vento era contrario!

Silenciei, inquirindo a razão,

Enquanto o tempo se debatia,

E o vento mais que corria,

Deixando-me, ali no chão!

E a noite, não chegava ao fim,

Tardando o meu sol radiante,

E eu quase delirante, sorria!

O meu sorriso abriu as janelas,

E vislumbrei as aves mais belas

Que cantavam para o meu viver!

Maria Jose
Enviado por Maria Jose em 08/06/2011
Reeditado em 08/06/2011
Código do texto: T3021609
Classificação de conteúdo: seguro