Medo e monopólio
Todos os bares, e lares, assistem, sempre, o número par.
Que se apresenta salutar, como se fosse um império.
E o medo é grandioso, de mudar.
Tem gente, que nem mexe no controle (outrora seletor)
Que pena...Que horror.
E a paz só se vê quando desligam o monitor.
Ou a tevê, que mal há...em ver adultérios ou crimes...
Ou outros momentos tão solenes, o futebol.
Ah santa à Cabo, que venha, pelos menos...melhorzinha.
Ah acalanto de verdades, até quando, deveremos rezar esse terço.
Esse terço de desencanto: Globalizando, globalizando.
Enganando, enganando.
Ah até quando, estarei aqui debaixo desse cobertor enfadanho.
Onde o medíocre aplaude o medíocre que se traveste de gigante.
E fere, e mata, e ri, e sorve...e debocha...tanto.