Aristocrata indolente.
Pesaroso para todos a morte de Mozart...
Inevitável que o tempo perdure através das décadas que escoam...
E o alvitre...Não deixa-me em paz.
E costumaz me pergunto Por quê?
Por què seguir sem Chopin, sem ninguém.
E o mel, e o fel, são virtudes de quem?
Só dos admiráveis aristocratas, os indolentes...Que não quebram...
Os castiçais de ouro e prata.
Quanta mazela e indolência carregam em anos, em meses...
Em ruas, e palácios, assim sem gente.
E deturpam a História que o empunham como deuses.
Que benemérito é Caxias, ou Nassau...Padre Anchieta...
Ou outro qualquer...que tenha alcunha de herói...
Sem Virgulino Ferreira - Nada teria sentido, sem Tiradentes então...