Aristocrata indolente.

Pesaroso para todos a morte de Mozart...

Inevitável que o tempo perdure através das décadas que escoam...

E o alvitre...Não deixa-me em paz.

E costumaz me pergunto Por quê?

Por què seguir sem Chopin, sem ninguém.

E o mel, e o fel, são virtudes de quem?

Só dos admiráveis aristocratas, os indolentes...Que não quebram...

Os castiçais de ouro e prata.

Quanta mazela e indolência carregam em anos, em meses...

Em ruas, e palácios, assim sem gente.

E deturpam a História que o empunham como deuses.

Que benemérito é Caxias, ou Nassau...Padre Anchieta...

Ou outro qualquer...que tenha alcunha de herói...

Sem Virgulino Ferreira - Nada teria sentido, sem Tiradentes então...

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 01/06/2011
Código do texto: T3008495
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