SONETO DE AMOR

Tu és o verso que eu nunca escrevi,

És a luz prateada do luar,

És a esperança que eu nunca perdi,

És calmaria poética do mar.

Tu és meu carinho, meu frenesi

Que na minha alma sinto sem parar.

És o Anjo celestial que me sorri

Entre as estrelas do céu a brilhar.

Mas eu, com sonhos bons e multicores

Vivo em meu canto entre soluço e dores...

A vida chega ao fim... Nem percebi.

Tu foste sempre o meu mais doce sonho,

O meu amor sublime e mais risonho,

Mas... Eu nunca fui nada para ti.

Salé, 1º./06/11, às 03h 10min Lucas