“Saudades perdidas”

 
Não pude definir esta estranha saudade
Ontem sublimada pela íntima convivência
Quando incontida, ungia-me de ansiedade.
 Não pude, mas estranhei sua indiferença!
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Saudosa ficou a tarde sem convite da ilusão
Trancada no silêncio, minada de pensamentos.
Sem que soubesse aconchegar minha emoção
Quis na saudade sem repartir, sumir no tempo!
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Na paz da noite, esta ausência me desconcerta!
Talvez não queiras, mas irei dizê-lo mesmo assim.
Que a tua saudade a cada dia mais... Aperta-me!
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Tomara a saudade, defina em mim o que não posso
Assim talvez,  creias em novos dias com horas certas
Para irmos além daqui, se o mundo puder ser nosso!
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28/05/2011

IZA SOSNOWSKI
Enviado por IZA SOSNOWSKI em 28/05/2011
Reeditado em 28/05/2011
Código do texto: T3000012
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