(Para Maria Amélia)
A mulher amada, meu caro amigo poeta,
É como uma plácida lagoa na montanha
Ou uma estrela orientando um peregrino
Uma tocha crepitando em noite escura.
A mulher amada, meu caro amigo poeta,
É como uma onda em oceano turbulento
Que vai e vem sem sequer marcar visita
E deixa o sal na praia dos nossos lábios.
A mulher amada, meu caro amigo poeta,
É como doce mistério segredado ao vento
Porém muito claro ao coração do amante.
A mulher amada, meu caro amigo poeta,
É o amanhecer daquela noite de plenitude,
Em que todos os sonhos foram realizados.
A mulher amada, meu caro amigo poeta,
É como uma plácida lagoa na montanha
Ou uma estrela orientando um peregrino
Uma tocha crepitando em noite escura.
A mulher amada, meu caro amigo poeta,
É como uma onda em oceano turbulento
Que vai e vem sem sequer marcar visita
E deixa o sal na praia dos nossos lábios.
A mulher amada, meu caro amigo poeta,
É como doce mistério segredado ao vento
Porém muito claro ao coração do amante.
A mulher amada, meu caro amigo poeta,
É o amanhecer daquela noite de plenitude,
Em que todos os sonhos foram realizados.