Alma Insensata
Oh alma minha insensata porque pranteias
Percebas que sentenciastes louco desatino
Entre as portas cerradas de tua intolerância
Pensastes que o amor resistiria a ignorância
Corredores soturnos onde habitam as trevas
Horripilantes pedem seus inseguros passos
Fracassos somados à desistência dos sonhos
Arrastam impiedosos o teu viver tristonho
Circundada estás nos profundos lamentos
Para ti abrem-se somente tumbas de barro
Onde outrora o viver floria em formoso jarro
Fostes prematura em festejar súbita partida
Tanto que hoje amargas em dores perdida
Trágico domínio, assustadora melancolia
(Ana Stoppa)
Agradeó a majestosa interação do querido
Mestre Jacó Filho
ALMA EM APUROS
Sua luz é inconfundível e o seu saber inegável
Ela sabe o que precisa, pede e grita como pode,
Ao corpo que a contém, sentimento que explode
Corpo e alma não se entendem, convívio inviável
O mundo cobra sucesso, alma, essência da vida
O corpo levanta as cinco e leva a alma dormindo
Fez engenharia elétrica, mas no fundo se ferindo
No trabalho é perfeito, só a alegria está perdida
Essa alma que chora nesse corpo bem sucedido,
Voltou a terra para uma vida simples e diferente,
E interfere no físico, que percebe e não consente
Como se fosse pouco lhe surge um bom partido
Casam, mas as almas não se bicam plenamente
E choram abandonadas, sentindo-se impotentes
(Jacó Filho)
Oh alma minha insensata porque pranteias
Percebas que sentenciastes louco desatino
Entre as portas cerradas de tua intolerância
Pensastes que o amor resistiria a ignorância
Corredores soturnos onde habitam as trevas
Horripilantes pedem seus inseguros passos
Fracassos somados à desistência dos sonhos
Arrastam impiedosos o teu viver tristonho
Circundada estás nos profundos lamentos
Para ti abrem-se somente tumbas de barro
Onde outrora o viver floria em formoso jarro
Fostes prematura em festejar súbita partida
Tanto que hoje amargas em dores perdida
Trágico domínio, assustadora melancolia
(Ana Stoppa)
Agradeó a majestosa interação do querido
Mestre Jacó Filho
ALMA EM APUROS
Sua luz é inconfundível e o seu saber inegável
Ela sabe o que precisa, pede e grita como pode,
Ao corpo que a contém, sentimento que explode
Corpo e alma não se entendem, convívio inviável
O mundo cobra sucesso, alma, essência da vida
O corpo levanta as cinco e leva a alma dormindo
Fez engenharia elétrica, mas no fundo se ferindo
No trabalho é perfeito, só a alegria está perdida
Essa alma que chora nesse corpo bem sucedido,
Voltou a terra para uma vida simples e diferente,
E interfere no físico, que percebe e não consente
Como se fosse pouco lhe surge um bom partido
Casam, mas as almas não se bicam plenamente
E choram abandonadas, sentindo-se impotentes
(Jacó Filho)