Negrume...
Como dever ser...perecer em mais uma notícia, que urge...
Que evoca, o espirito da sensação de impunidade...Que avassala.
Como lâmina de guilhotina que pune as vidas every day.
Paragens diversificadas, contém o fim.
Como engolir o choro, e fazer pose de Bandido, sendo o retrato da dor. Diante de holofotes narcisistas que insistem na melhor foto.
Como ver o corpo de seu querubim, aquele que mamou em ti.
E que na madrugada mais fria procurou se aconchegar em teu calor.
Que sensação de abandono, morar no Brasil, e blindar o carro, de um filho que precisa chegar lá...Vencer...graduar, viajar. Dentro da melhor Universidade, há um corpo inerte, ali debalde, sem viço, sem fé.
Tiro na cabeça, sonhos na lixeira, trauma eterno e maternal.
Rosto no pó, e os outros pós, continuam aí, gerando mortes sem dó.
Os geradores de tudo, ainda não foram atingidos, seus filhos...
escapam sempre....mas o Felipe não: Sua mãe e pai, sabem disso.