Recados do vento.

Autor: Daniel Fiuza,

20/08/2010

Ah! recados do vento mentiroso

Que não espera o tempo de amar

Faz emoção estórias de Troncoso

São sentimentos jogados no ar.

Duplicidade em modos de julgar

Vento bandido soprando jocoso

Com tirania vem me relatar

Falsa verdade do amor ardiloso.

Mas quando o amor é puro e poderoso,

O vento vira brisa ao navegar

E esse afeto vivo e caprichoso

Espera seu momento de mostrar.

E mesmo que não possa lhe esperar

Não vai beber do vento venenoso.