SONETO AO CÉU DE MAIO

Fagner Roberto Sitta da Silva

Belo e límpido céu de maio, puro

azul de um mar suspenso que nas frias

manhãs carrega todas fantasias

que tornavam o sonho vão e escuro...

No azul coloco o sonho que inauguro

junto dos meus desejos e utopias

só para vê-los navegando dias

e dias pelo grande mar seguro.

É neste mar que lanço todo sonho,

as poucas naus levadas pelo vento

no mar do dia, as velas que disponho,

e que vão como simples pensamento

cortando as ondas deste céu risonho

seguindo para além do firmamento...

17 de maio de 2011.

Fagner Roberto Sitta da Silva
Enviado por Fagner Roberto Sitta da Silva em 17/05/2011
Reeditado em 20/05/2011
Código do texto: T2976481
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