VISÃO DA LUA CHEIA

O sono pesando as minhas pálpebras cansadas,

Inda tento sentir o meu pulso palpitante

Na noite inda menina, nas horas apressadas

Para me ver dormindo, ou me fazer amante.

Mas não posso ser amante sem o amor dela,

Meu ombro tenso que as vezes maneia

O meu olhar voltado para a janela

Busca a pura visão da lua cheia.

Aquela esfera de prata que a noite encanta,

Me rouba o sono, quando a coruja canta,

Essas estranhas, obscuras vagas noturnas.

E a lua me sorri por entre as constelações

Noite única de amor, de mágicas ilusões,

E todas elas me acenam sortunas.

(YEHORAM)

YEHORAM BARUCH HABIBI
Enviado por YEHORAM BARUCH HABIBI em 17/05/2011
Reeditado em 07/01/2013
Código do texto: T2974818
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