A MÃE SEM ABRIGO
 
Oh mãe, que mora sempre na rua,
Que vive de cola se drogando,
No ventre carrega uma criança nua,
Daquele tóxico ali se alimentando.
 
Oh mãe, que não faz um pré-natal,
Vive pela rua, às vezes até roubando,
Não consegue nem um enxoval,
E nem a sociedade está se importando.
 
Mais se passa alguém, e quer ajudar,
A essa mãe que está desnutrida,
E vive no mundo suja e fedendo.
 
Aquela doação por droga vai trocar,
E prefere o vicio, deque a vida,
E termina a criança morrendo.
 
 
 

 

João Pessoa-07 de Maio de 2011
 
 
 
 
 
 
 

 
 
 
 

 
 
 

 
 
 
 
 
Armando Morais
Enviado por Armando Morais em 07/05/2011
Reeditado em 11/05/2011
Código do texto: T2954701