TAÇA RUBRA
Odir, de passagem
Eu te bebo na taça que suponho
traz o teu corpo vivo em velho vinho!
Eu te bebo nos bares de meu sonho,
no silêncio do som de ser sozinho.
Eu te bebo! Beber-te me proponho
um pouco a cada vez, um poucochinho,
pois quanto mais na taça o vinho ponho,
mais presente pressinto o teu carinho!
Ponho a boca da taça no convexo.
O vinho do teu ventre vem da messe;
encorpado, o teu corpo vem anexo!
A taça rubra rouba-me o estresse
provoca meu desejo, arde-me o sexo
como se no teu sexo estivesse!
Embriago meu sonho. Sou sem nexo.
Ah! Se essa noite estar em ti pudesse!
JPessoa, 06.05.2011
oklima
.
Odir, de passagem
Eu te bebo na taça que suponho
traz o teu corpo vivo em velho vinho!
Eu te bebo nos bares de meu sonho,
no silêncio do som de ser sozinho.
Eu te bebo! Beber-te me proponho
um pouco a cada vez, um poucochinho,
pois quanto mais na taça o vinho ponho,
mais presente pressinto o teu carinho!
Ponho a boca da taça no convexo.
O vinho do teu ventre vem da messe;
encorpado, o teu corpo vem anexo!
A taça rubra rouba-me o estresse
provoca meu desejo, arde-me o sexo
como se no teu sexo estivesse!
Embriago meu sonho. Sou sem nexo.
Ah! Se essa noite estar em ti pudesse!
JPessoa, 06.05.2011
oklima
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