AUSÊNCIA
Já desponta a alva lá fora,com uma leve neblina
Abro a janela,olho a relva. O sol se descortina
Busco algo,anseio ver-te meu coração se anima
Sinto o cheiro da manha,uma brisa dançarina
Esfrego o meus olhos,meio sem jeito serena
Tudo é cinza,úmido,gélido fecho a cortina
Quem eu quero,não aparece me desatina
Ainda espero,aumenta minha adrenalina
No meu silencio sinto tua ausência cretina
Que inflama em meu peito e me domina
Insisto na espera,outra vez vejo a rotina
Poder te amar ,sentir no prazer a calma
Que adoça minha alma no teu ser se acalma
Não quero ser escrava da tua ausência,um trauma
Já desponta a alva lá fora,com uma leve neblina
Abro a janela,olho a relva. O sol se descortina
Busco algo,anseio ver-te meu coração se anima
Sinto o cheiro da manha,uma brisa dançarina
Esfrego o meus olhos,meio sem jeito serena
Tudo é cinza,úmido,gélido fecho a cortina
Quem eu quero,não aparece me desatina
Ainda espero,aumenta minha adrenalina
No meu silencio sinto tua ausência cretina
Que inflama em meu peito e me domina
Insisto na espera,outra vez vejo a rotina
Poder te amar ,sentir no prazer a calma
Que adoça minha alma no teu ser se acalma
Não quero ser escrava da tua ausência,um trauma