MINHAS QUARESMEIRAS ...

( Para a QUERIDA poetisa Hull de La Fuente)

Eu me guardei a ti do vento vasto,

Das quedas nas tristezas, dos acúleos;

Gritei meus tantos brados, mui hercúleos,

A preservar-me puro, terno e casto...

Nas estradas da vida, fui aos rastros,

Desta contemplação de ti, amada;

Deixei a minha alma desarmada,

Em vôos de altitudes pelos astros...

Ah, ainda te espero, por inteira,

Sob as sombras das minhas quaresmeiras,

Trazendo-me a alma e o coração...

Não hei de amar ninguém, mesmo qu’eu queira;

O meu amor é teu, sobremaneira;

É só de ti que vem minha emoção!...

Aarão Filho.

São Luís-Ma, 28/02/2011

REPUBLICAÇÃO EM 17/04/2011

AMIGOS, POR CAUSA DO MEU TEMPO MUITO CURTO, ESTOU SUSPENDENDO OS COMENTÁRIOS, JÁ QUE NÃO ESTOU PODENDO VISITAR SUAS ESCRIVANINHAS. ESPERO QUE ME COMPREENDAM. ESPERO, TAMBÉM, QUE SEJA POR BREVE MOMENTO. UM ABRAÇO!

Aarão Filho
Enviado por Aarão Filho em 17/04/2011
Reeditado em 18/04/2011
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